Cerca de 20 representantes de empresas que fazem parte da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) participaram nesta terça-feira (5/6), em Brasília, da 27ª Assembleia Geral Extraordinária e da 32ª Reunião do Conselho Diretor da entidade. Entre os assuntos, foram deliberadas propostas voltadas a temas como qualificação do trabalhador portuário, serviços de movimentação e armazenagem de contêineres, além questões administrativas e jurídicas.
Também foram debatidos alguns eixos de atuação da ATP como o Projeto Barra Norte, que tem como objetivo melhorar a navegação na região da Barra Norte do Rio Amazonas, e a revisão da norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que trata do acesso de navios a portos e terminais.
Outro tema apresentado de importância para o setor portuário foi o cenário nacional e internacional sobre a água de lastro, que é trazida de outros países pelos navios para estabilizar a embarcação quando não estão com carga. O assunto foi apresentado pelo representante da Vale junto à Organização Marítima Internacional (IMO, da sigla em inglês), Péricles Vieira.
“A água de lastro é uma grande preocupação do ponto de vista ambiental porque carrega diversos agentes patógenos”, aponta o diretor-presidente da ATP, Murillo Barbosa. Ele informa que uma Convenção da IMO indica que os navios devem ter um equipamento para o tratamento químico da água de lastro.
Joana Wightman
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